A I Revolução Socialista/Comunista de Deus.
Este acontecimento revolucionou a face da Terra, abalou as estruturas de poder deste mundo. Inverteu radicalmente a ordem que se estabelecia na Terra. Diante deste acontecimento as/os rainhas/reis, as/os ricas (os), a burguesia e a elite dominante corrupta ficaram abaladas (os), entraram em pânico, enfim, ficaram temerosas (os) em perder o poder. O novo rei nasceu e nasce para socializar o poder e para que as/os pobres assalariados, sem saúde, educação, sem terra, sem lar, as/os excluídas (os), estratificadas (os), as/os pequenas (os), enfim, as/os proletárias (os) do mundo todo governasse com ELE.
Para as/os fracas (os) e pobres assalariados, sem saúde, educação, sem terra, sem lar, as/os excluídas (os), estratificadas (os), as/os pequenas (os), enfim, as/os proletárias (os) do mundo, em Belém nasceu um irmão. Ele humilha as/os soberbas (os), a burguesia, a elite dominante e fortes corruptas (os).
As/os soberbas (os), a burguesia, a elite dominante e fortes corruptas (os) do mundo, nem souberam da grande alegria, mas pastores e as/os fracas (os), pobres assalariados, sem saúde, educação, sem terra, sem lar, as/os excluídas (os), estratificadas (os), as/os pequenos, enfim, as/os proletárias (os) do mundo vieram adorar ao Senhor, com a proletária Maria e o proletário José.
Maria, - a Revolucionária do Pai -, aliou-se a esse Deus que disse: “Aí de vós ricos” e que criticava/condenava as estruturas opressivas da época. A Revolucionária do Pai aliou-se a esse Deus que luta ao nosso lado (e dentro de nós) para transformar radicalmente a sociedade, tornando todas a as relações sociais fraternas e cooperativas, e não opressivas. A indignação ética e a irritação que todas as pessoas de bem (todas as pessoas socialistas e comunistas do mundo todo) sentem pelo latifúndio, pelo capital monopolista, pelo imperialismo, pela centralização do poder (e o controle deste pelos ricos) e por todas às formas de opressão encontra amparo no hino de Maria que é o hino dos pobres assalariados, sem saúde, educação, sem terra, sem lar, dos excluídos, estratificados, dos pequenos, enfim, das/dos proletárias (os) do mundo todo:
“...derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes. Saciou de bens os famintos e despediu os ricos de mãos vazias.” (cf. Lc 1, 52-53)
Para as/os fracas (os) e pobres assalariados, sem saúde, educação, sem terra, sem lar, as/os excluídas (os), estratificadas (os), as/os pequenas (os), enfim, as/os proletárias (os) do mundo, em Belém nasceu um irmão. Ele humilha as/os soberbas (os), a burguesia, a elite dominante e fortes corruptas (os).
As/os soberbas (os), a burguesia, a elite dominante e fortes corruptas (os) do mundo, nem souberam da grande alegria, mas pastores e as/os fracas (os), pobres assalariados, sem saúde, educação, sem terra, sem lar, as/os excluídas (os), estratificadas (os), as/os pequenos, enfim, as/os proletárias (os) do mundo vieram adorar ao Senhor, com a proletária Maria e o proletário José.
Maria, - a Revolucionária do Pai -, aliou-se a esse Deus que disse: “Aí de vós ricos” e que criticava/condenava as estruturas opressivas da época. A Revolucionária do Pai aliou-se a esse Deus que luta ao nosso lado (e dentro de nós) para transformar radicalmente a sociedade, tornando todas a as relações sociais fraternas e cooperativas, e não opressivas. A indignação ética e a irritação que todas as pessoas de bem (todas as pessoas socialistas e comunistas do mundo todo) sentem pelo latifúndio, pelo capital monopolista, pelo imperialismo, pela centralização do poder (e o controle deste pelos ricos) e por todas às formas de opressão encontra amparo no hino de Maria que é o hino dos pobres assalariados, sem saúde, educação, sem terra, sem lar, dos excluídos, estratificados, dos pequenos, enfim, das/dos proletárias (os) do mundo todo:
“...derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes. Saciou de bens os famintos e despediu os ricos de mãos vazias.” (cf. Lc 1, 52-53)
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