A morte do líder da América Latina
deitou por terra todas as calúnias, difamações, mentiras, enfim toda campanha
do ódio empreendida pelas oligarquias da Venezuela, patrocinada como é praxe
acontecer pelo Senhor da Guerra Estados Unidos. Os Estados Unidos, a mídia
burguesa e as oligarquias tiveram que engolir goela abaixo mais esta humilhação
imposta pelo nosso comandante Chávez, mesmo morto. Foram 14 anos criando factóides,
semeando inverdades, tentando desestabilizar o governo, omitindo a verdade,
deturpando os fatos, as falas e os acontecimentos, na tentativa desesperada e
frustrada de inculcar na mente e no coração, não só dos venezuelanos, mas dos
latinos americanos, que o processo revolucionário que ocorre na Venezuela é
ditadura.
A Rede Boba de Televisão, não tem
coragem de mostrar a multidão que se aglomera na Venezuela para se despedir do
seu líder, do seu comandante. As imagens falam por si só. E como diz Fidel
castro: “Quer saber quem foi Hugo Chávez, é só olhar para quem chora a sua
morte e para quem comemora a sua morte”. Como pode um “ditador”, ser amado,
venerado, reverenciado, querido por aquelas (es) que eventualmente viveram sob
seus eventuais desmandos?
Como pode uma “ditadura” radicalizar
a democracia participativa num país?O governo de Chávez realizou inúmeros
plebiscitos, referendos, todos os seus mandatos foram concedidos em processos
eleitorais, fiscalizado, acompanhando e reconhecido por diversos organismos
internacionais. Ora, Tony Blair ficou décadas no poder na Inglaterra e ninguém
nunca o acusou de ser ditador. Mas, quando o representante eleito
democraticamente é contrário aos interesses das oligarquias e dos EUA, é
ditadura.
A mídia está tendo que engolir Hugo
Chávez mais uma vez, assim como teve que engolir Cristina Kirchner, Rafael
Correa e Evo Morales. Quando assisto o comentarista da Rede Bandeirantes de
Televisão, Fernando Mitre reconhecendo que: “Quer concorde com Chávez, quer não
concorde com Chávez ele reduziu a desigualdade social na Venezuela,
distribuindo a riqueza, diminuindo
drasticamente a pobreza no país...”Isso é humilhante para os meios de comunicação.
Mas, a Rede Boba de Televisão insiste
em sua campanha contra qualquer governante que tenha como cerne de seu governo
os pobres, não reconhece as vitórias da política social implementada por Chávez
e só fala em economia. No socialismo bolivariano, economia não é o cerne, mas o
ser humano. Como diz Heloísa helena “o Socialismo é um beijo na alma do ser
humano.”
Apresenta uma reportagem sobre um
suposto desabastecimento de alimentos, aonde as pessoas correm para os
supermecados para comprarem alimentos temendo a falta dos mesmos.Mas, se “esquece”
(omite) um fator preponderante, que essa suposta escassez de alimentos se deve
sobretudo, em virtude de uma vitória da política social do governo socialista
bolivariano, onde a pouca oferta de alimentos é fruto do poder de compra de
toda a população venezuelana. As pessoas na Venezuela podem comprar, podem
consumir na Venezuela, ao contrário do Brasil, onde se joga o alimento fora e
as pessoas por não terem o poder de comprar, não poderem consumir, passam fome
num país com tantas terras férteis, com tanta produção de alimentos.
As ações do governo de Chávez foi em
benéfico dos pobres.A Rede Boba de Televisão deveria fazer uma reportagem
falando sobre o teleférico do Rio de Janeiro, dizendo para quem foi construído,
quem utiliza o mesmo e em paralelo mostrando o teleférico da Venezuela, dizendo
para quem foi construído e quem utiliza o mesmo.
A mídia insiste em apresentar os EUA
como vítima dos ataques de Chávez, reproduzindo uma imagem dos USA como
solidário e amigo dos venezuelanos, pelo fato dos norte americanos serem os
maiores compradores de petróleo do país.Ora, em qualquer parte do mundo os EUA
e a Europa serão os maiores consumidores, uma vez que já não possuem reservas
minerais, naturais. E é bom que se digam são COMPRADORES, outrora eram usurpadores
e apropriadores indevidos de uma riqueza que não era sua.
O povo que derrotou o golpe de 2002,
mais uma vez derrota as oligarquias, a mídia vendida, parcial e os EUA, com sua
demonstração de lealdade e fidelidade ao comandante que mesmo morto humilha
mais uma vez os poderosos, com seu legado histórico-social, evidenciando que Simon
Bolívar vive, que o socialismo é possível, que é necessário um governo onde as
pessoas sejam o centro das ações ao invés da economia e que é possível uma
América Latina integrada.
Chávez mostrou que a história não foi
encerrada, que as revoluções não morreram e que a luta contra o imperialismo
persiste!!!
Viva Revolução Bolivariana!
Viva o nosso comandante!!!!
Claudio Roberto de Jesus em Maria
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