domingo, 10 de março de 2013

O comandante que humilhou a mídia burguesa

A morte do líder da América Latina deitou por terra todas as calúnias, difamações, mentiras, enfim toda campanha do ódio empreendida pelas oligarquias da Venezuela, patrocinada como é praxe acontecer pelo Senhor da Guerra Estados Unidos. Os Estados Unidos, a mídia burguesa e as oligarquias tiveram que engolir goela abaixo mais esta humilhação imposta pelo nosso comandante Chávez, mesmo morto. Foram 14 anos criando factóides, semeando inverdades, tentando desestabilizar o governo, omitindo a verdade, deturpando os fatos, as falas e os acontecimentos, na tentativa desesperada e frustrada de inculcar na mente e no coração, não só dos venezuelanos, mas dos latinos americanos, que o processo revolucionário que ocorre na Venezuela é ditadura.
 
 
A Rede Boba de Televisão, não tem coragem de mostrar a multidão que se aglomera na Venezuela para se despedir do seu líder, do seu comandante. As imagens falam por si só. E como diz Fidel castro: “Quer saber quem foi Hugo Chávez, é só olhar para quem chora a sua morte e para quem comemora a sua morte”. Como pode um “ditador”, ser amado, venerado, reverenciado, querido por aquelas (es) que eventualmente viveram sob seus eventuais desmandos?
 


Como pode uma “ditadura” radicalizar a democracia participativa num país?O governo de Chávez realizou inúmeros plebiscitos, referendos, todos os seus mandatos foram concedidos em processos eleitorais, fiscalizado, acompanhando e reconhecido por diversos organismos internacionais. Ora, Tony Blair ficou décadas no poder na Inglaterra e ninguém nunca o acusou de ser ditador. Mas, quando o representante eleito democraticamente é contrário aos interesses das oligarquias e dos EUA, é ditadura.
 
 
 
A mídia está tendo que engolir Hugo Chávez mais uma vez, assim como teve que engolir Cristina Kirchner, Rafael Correa e Evo Morales. Quando assisto o comentarista da Rede Bandeirantes de Televisão, Fernando Mitre reconhecendo que: “Quer concorde com Chávez, quer não concorde com Chávez ele reduziu a desigualdade social na Venezuela, distribuindo a  riqueza, diminuindo drasticamente a pobreza no país...”Isso é humilhante para os meios de comunicação.
 
Mas, a Rede Boba de Televisão insiste em sua campanha contra qualquer governante que tenha como cerne de seu governo os pobres, não reconhece as vitórias da política social implementada por Chávez e só fala em economia. No socialismo bolivariano, economia não é o cerne, mas o ser humano. Como diz Heloísa helena “o Socialismo é um beijo na alma do ser humano.”
 
 
Apresenta uma reportagem sobre um suposto desabastecimento de alimentos, aonde as pessoas correm para os supermecados para comprarem alimentos temendo a falta dos mesmos.Mas, se “esquece” (omite) um fator preponderante, que essa suposta escassez de alimentos se deve sobretudo, em virtude de uma vitória da política social do governo socialista bolivariano, onde a pouca oferta de alimentos é fruto do poder de compra de toda a população venezuelana. As pessoas na Venezuela podem comprar, podem consumir na Venezuela, ao contrário do Brasil, onde se joga o alimento fora e as pessoas por não terem o poder de comprar, não poderem consumir, passam fome num país com tantas terras férteis, com tanta produção de alimentos.
As ações do governo de Chávez foi em benéfico dos pobres.A Rede Boba de Televisão deveria fazer uma reportagem falando sobre o teleférico do Rio de Janeiro, dizendo para quem foi construído, quem utiliza o mesmo e em paralelo mostrando o teleférico da Venezuela, dizendo para quem foi construído e quem utiliza o mesmo.
 
 
A mídia insiste em apresentar os EUA como vítima dos ataques de Chávez, reproduzindo uma imagem dos USA como solidário e amigo dos venezuelanos, pelo fato dos norte americanos serem os maiores compradores de petróleo do país.Ora, em qualquer parte do mundo os EUA e a Europa serão os maiores consumidores, uma vez que já não possuem reservas minerais, naturais. E é bom que se digam são COMPRADORES, outrora eram usurpadores e apropriadores indevidos de uma riqueza que não era sua.
 
 
O povo que derrotou o golpe de 2002, mais uma vez derrota as oligarquias, a mídia vendida, parcial e os EUA, com sua demonstração de lealdade e fidelidade ao comandante que mesmo morto humilha mais uma vez os poderosos, com seu legado histórico-social, evidenciando que Simon Bolívar vive, que o socialismo é possível, que é necessário um governo onde as pessoas sejam o centro das ações ao invés da economia e que é possível uma América Latina integrada.
 
 
Chávez mostrou que a história não foi encerrada, que as revoluções não morreram e que a luta contra o imperialismo persiste!!!
 
Viva Revolução Bolivariana!
Viva o nosso comandante!!!!
 
Claudio Roberto de Jesus em Maria

 

 

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